Fruto doce e apelativo.
Transformado em vinho serve de acompanhamento a refeições, brindes e é presença quase obrigatória em festas.
Bebido com moderação dizem que pode fazer bem. Bebido em abundância, provoca umas belas enxaquecas.
O deus grego do vinho é Dionisio - O deus romano é Baco.
Falemos de alguns tipos de consumidores do precioso nectar destes deuses.
O apreciador - gosta de degustar um copo de vinho de qualidade.
O esponja - Só descansa quando o garrafão já não pinga.
O sequioso - Bebe tinto ou branco, pouco importando a cor, mas sim, a quantidade.
O dependente - Bebe por sede e sem ela, bebe mesmo quando está de pé ou deitado.
O meia pipa - Não precisa de copo, bebe directo da torneira.
O pipa e meia - Se pudesse, bebia directo da pipa e se deixassem acabava dentro dela a tomar banho.
O tristonho – Bebe para afogar a mágoa e acaba por dar à Costa a soluçar sem saber o motivo da borracheira.
O feliz – Bebe às gargalhadas e termina em pranto e a dar vexame com a má disposição.
O eufórico – Bebe tudo de uma vez e apaga-se como uma vela quando lhe sopra o vento.
O bêbado - Cura a bebedeira com uns valentes copos de vinho (tem casco).
E o vinho?
Esse é um senhor, um sedutor:
Veste Branco; Rosé ou Tinto
E são muitos os que gemem por ele de paixão, seguindo-o de copo na mão.
Brindemos pois com moderaçãoa um bom fim-de-semana.