Nazaré...
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Chegamos, já o sol descia no horizonte no Sítio. Percorremos com o olhar bem lá no fundo - a praia da Nazaré.
O vento frio do fim da tarde fez-nos optar pelo jantar no centro da Vila, o que nos deu a possibilidade de descermos
e subirmos no funicular que liga o bairro ao centro da Vila.
Sobrou apenas tempo para percorrer a marginal junto ao mar. Aqui, os graúdos passeavam calmamente enquanto os
miúdos brincavam no extenso areal, num ambiente diferente das ruas movimentadas de Albufeira ou Vila Moura. Porquê?
– Porque o ambiente é ainda de simplicidade (mas não pobre), de grupo e familiar, de quem gosta de convívio.
Por aqui ainda abunda o comércio típico, com lojas de portas abertas e exposição de material nas ruas viradas para a praia e
muito artesanato local.
Para nós, as horas eram apertadas e a manhã estava destinada à partida. Mas não sem antes roubarmos tempo para o
pequeno-almoço (esquecendo que era Sábado, dia de mercado, e que as ruas estreitas são ainda mais complicadas
com o acumular de trânsito) numa confeitaria típica, a aborrotar de bolos frescos, servidos por gente madura,
mas de grande genica e bom trato.
O serviço mesmo moroso, foi rápido, atendendo ao elevado número de clientes que a casa apresenta.
As mulheres, as nazarenas, essas, continuam a vestir o seu traje típico. Já não para vender peixe, mas para vender
"quartos-zimmer-rooms"…
Não vi outras praias, mas gostava. Quem sabe, outro dia voltaremos?!