Se eu pudesse...

Ai se eu pudesse.
Tocar o infinito como quem segue o voo de uma gaivota...
Voltaria a este lugar para seguir à bolina.
Cruzaria as pernas, descruzando o pensamento,
soltava-o livre ao vento,
Sem procurar uma resposta.
Já que eu, nada perguntei.
Do que quero, ou do que já sei.
publicado às 22:58