Cai a noite em Guimarães...
Chegamos a Guimarães com uma pequena réstia de luz. Partimos já noite cerrada.
Fica o mistério provocado pelas sombras em locais cheios de história e povoados de estórias contadas e por contar.
À minha memória regressa um dia de sol e uma alegre algazarra provocada pela prova de atletismo no campo de S. Mamede nas imediações do Castelo de Guimarães com a(o)s companheira(o)s de clube do meu bairro.
Nessa época a área envolvente era ainda pouco cuidada e não existia o jardim asseado com luzes que hoje iluminam o caminho e os monumentos recuperados e cuidados.
Deixo um pouco do cair da noite sobre o Paço dos Duques de Bragança, a Capela de S. Miguel e o Castelo de Guimarães
«Da minha aldeia vejo quanto da terra Se pode ver do Universo… Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Porque eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura…» Fernando Pessoa |