Aponto: Como sugestão.
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Ou isto... Ou isto...
E entretanto: nem isto, nem aquilo, porque...
O sol afundou-se nas ondas do mar
e adormeceu![]()

- Quem é aquele no cavalo em plena Praça da Liberdade na Avenida dos Aliados?
Dúvidas tiradas - D. Pedro IV
"Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz"
Paula Fernandes
Aos ombros
Agrados
Num embrulho
Utopias
Num desejo
Quimeras
No caminho
Indecisões
Pelo trilho da vida
Pé ante pé
Só…
Pé ante pé
(mente).
...tomba e desfalece.
Da lembrança da flor
Do brilho
Da beleza
Do perfume
Não tarda
Se apaga
Da silhueta e da cor
Nada restará
Se varre
Se esquece
E por fim: desvanece e desaparece.
Quero voar como a chuva pelo ar.
Pintar o céu com a tinta do meu olhar-te.
Ver-te como a cidade vê o tanto da montanha.
Arder em ti como o fogo se agita no sol.
Vestir-me de vento e passear-me pela tua pele.
Acender a noite com o luar
das minhas mãos pelo mar do teu corpo.
Ser o núcleo da terra por onde teus pés caminham.
Calar nossas vozes num beijo perfeito.
Fazer dos instantes eternidades afrodisíacas.
Amar-te despreocupadamente.
Descontroladamente pelos terraços do universo.
Demolir o tempo com culpa da nossa culpa de amar.
Respirar o sonho.
Desnudar as flores
com metamorfoses de palavras.
Ditas lábios nos lábios em silêncio por amor.
Arvorar ilhas de estrelas
como fogueiras perfumadas de pináculos
onde nos edificamos a dois num só fragor louco.
Sentir que a vida se completa em nós... Sem nós.
O autor das palavras é o Henrique daqui
"Finalmente (embora
saibas que não há
nem fim nem princípio):
deves dizer ainda
que há uma rosa de espuma
no teu peito e que
o seu perfume
não se esgota. E que lá
também existe
uma fonte onde bebem
as flores silvestres. Mas não
humildes, como ias
chamar-Ihes: altas
como as espigas
do vento, que no vento
se esquecem e que no vento
amadurecem."
Albano Martins
in Escrito a Vermelho