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Gosto de andar sem pressa, ainda que a impaciência tenha pressa e corra comigo.

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Gosto de andar sem pressa, ainda que a impaciência tenha pressa e corra comigo.

Percorrendo caminhos de frades...

Mosteiro de Santo Tirso

 

"Quinta de fora" da Escola Agrícola outrora cultivada pelos frades beneditinos

(dizem que existia uma ligação do mosteiro até esta quinta!?)...

 

Junto ao rio Ave fica a quinta principal do Mosteiro

Hoje Escola Agrícola.

 

Podemos observar o açude do rio Ave e ainda o  passeio de "vocação contemplativa"

dos Frades Beneditinos que cuidavam e cultivavam a quinta.

publicado às 08:00

Porque eu gosto!

Posso escolher a onda...

 

Posso escolher a praia...

 

Posso escolher o local...

 

 

Mas a cor do céu

a cor da água e das ondas

quando a deixo como me é apresentada

isso eu não posso escolher!

E é essa característica que me deixa fascinada

e tantas vezes surpreendida nas fotos que vou colhendo e mostrando.

 

Gosto da natureza e do que me dá em cada momento.

da cor do sol ao entardecer,

da manhã de chuva,

da tempestade de vento que arrasta a folhagem,

do ar frio e branco da neve,

da noite de luar,

das luzes cintilantes de uma grande cidade

ou as tremeluzentes lâmpadas das aldeias ao longe.

 

E é porque gosto que mostro!

publicado às 22:11

Poema do Homem Só

 

Sós,
irremediavelmente sós,
como um astro perdido que arrefece.
Todos passam por nós
e ninguém nos conhece.
 
Os que passam e os que ficam.
Todos se desconhecem.
Os astros nada explicam:
Arrefecem
 
Nesta envolvente solidão compacta,
quer se grite ou não se grite,
nenhum dar-se de outro se refracta,
nenhum ser nós se transmite.
 
Quem sente o meu sentimento
sou eu só, e mais ninguém.
Quem sofre o meu sofrimento
sou eu só, e mais ninguém.
Quem estremece este meu estremecimento
sou eu só, e mais ninguém.
 
Dão-se os lábios, dão-se os braços
dão-se os olhos, dão-se os dedos,
bocetas de mil segredos
dão-se em pasmados compassos;
dão-se as noites, e dão-se os dias,
dão-se aflitivas esmolas,
abrem-se e dão-se as corolas
breves das carnes macias;
dão-se os nervos, dá-se a vida,
dá-se o sangue gota a gota,
como uma braçada rota
dá-se tudo e nada fica.
 
Mas este íntimo secreto
que no silêncio concreto,
este oferecer-se de dentro
num esgotamento completo,
este ser-se sem disfarce,
virgem de mal e de bem,
este dar-se, este entregar-se,
descobrir-se, e desflorar-se,
é nosso de mais ninguém.
 
António Gedeão

 

publicado às 12:54

A Passarada!

 

A mim parece-me um canário. Não percebo nada de pássaros.

Gosto apenas de olhar as suas plumagens maravilhosas.

 

Penso que são rolas a recolher às árvores para passar a noite.

São muito irrequietas!

 

Na verdade aqui já era quase noite e só de londe se consegue uma foto.

Elas não param!

 

Encontrei este melro de plumagem bem negra.

Pena estar tão longe!

 

publicado às 20:14

Das brilhantes cores de Outono para o branco do Inverno...

 

 

 

 

Assim se vai despedindo o brilhante e ameno Outono, por um gelado e branco Inverno.

 

Em cada estação a beleza vai sendo renovada, sendo uma agradável surpresa para um olhar atento.

 

Sítios há, que ao fim de pouco tempo o frio e a neve complicam a vida dos habitantes

mas...  não deixa de ser muito bonito para quem vai apenas de passagem! 

publicado às 10:56

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